Uma correnteza contínua de belos dons fluía das mãos de Anna Bullinger para as cabanas dos pobres e acalmava o pesar de muitos. Ela provia para os doentes e necessitados comida, bebida, vestimentas, dinheiro e, na verdade, todo o necessário.”
[…] Não é de admirar, portanto, em vista de todas estas coisas, que ela fosse conhecida em Zurique pelo nome tão descritivo do seu caráter: “Mãe”. E também em terras estrangeiras, pelos ingleses, italianos, holandeses e alemães, ela foi chamada pelo título de “A Mãe de Zurique”. Anna foi uma verdadeira boa samaritana até a sua morte, em 1564. Quando o seu esposo foi atingido por uma praga que irrompeu na cidade, todos acharam que ele morreria. Durante a sua doença, Anna, esquecendo-se de si mesma, se desdobrou em seus cuidados por ele até que melhorasse. Mas ela o fez às custas da própria vida. Pois, enquanto ele se recuperava, ela adoeceu gravemente e veio a falecer.
Zurique pranteou por ela, e a sua memória permanece para os Reformados como uma bela inspiração para atos de amor e caridade. “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem das suas fadigas, pois as suas obras os acompanham.” [Apocalipse 14:13]
*Anna Bullinger, a esposa de Heinrich Bullinger – James I. Good, Mulheres da Reforma. Knox Publicações, 2009
*Imagem: Alan Shapiro
Uma linda e inspiradora História de Vida e Fé🙏🏻
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